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Aspectos físicos e naturais

Posted by Geografia on 19:21 in ,
O continente europeu é um dos menores continente, supera apenas a Oceania, ocupa uma área territorial de 10.530,751 quilômetros quadrados que corresponde a 7% das terras do planeta.
A Europa apresenta vários aspectos físicos naturais, primeiro seria o relevo, que é constituído por duas unidades de relevo, que são as planícies e os maciços antigos, que ocupa o centro e o norte do continente. Existem também os dobramentos modernos que são compostos por áreas montanhosas, provenientes do pouco tempo de processo erosivo, portanto sofreu pouco desgaste, essa característica é comum desde o sul até a Península Ibérica.

Porto - Portugal

Na hidrografia dos rios, que são relativamente pequenos quanto o seu curso e volume, apesar das limitações, esses águas foram sempre muito importantes para as atividades desenvolvidas na região. Os principais rios são: rio Reno, Sena, Ródano, Volga e o Danúbio.

A Europa está localizada na zona temperada da Terra, dessa forma, apresenta climas de temperaturas mais amenas, dentre as particularidades de cada região podem ser identificados diversos tipos de climas, sendo que os principais são: clima de montanha, temperado oceânico, temperado continental, subpolar e mediterrâneo.

Madri - Espanha

A composição vegetativa da Europa é variada em razão dos diferentes solos e climas, desse modo, podem ser identificados diversos tipos de vegetações, dentre elas estão: tundra, floresta conífera, floresta temperada, estepes e vegetação mediterrânea.


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Constituição da União Euroria

Posted by Geografia on 19:19 in ,

A aprovação da Constituição da União Europeia – UE foi abortada na recente Cúpula de Bruxelas por Espanha e Polônia. Os dois países, temerosos da redução das ajudas que recebem da UE, foram contra as mudanças no texto da Carta Constitucional Européia propostas por Alemanha e França, com relação ao sistema de votação. Os países mais ricos da EU e, portanto os maiores contribuídos para o bloco, dentre eles Alemanha e França, desejavam mudanças no sistema de votação para as instituições européias, para conseguir maior peso nas mesmas e conseqüentemente na tomada de decisões. Através do novo sistema de votação no Conselho de Ministros do bloco, os países mais populosos ficarão com mais poder no processo de tomada de decisões.

Berlin - Alemanha

O resultado do bloqueio levado por Espanha e Polônia na Cúpula de Bruxelas não tardou em surgir. Os seis países que mais contribuem para a União Européia – UE, Alemanha, França, Reino Unido, Holanda, Suécia e Áustria, pediram o congelamento do Orçamento do bloco até 2013. O significado é claro: congelamento dos polpudos subsídios agrícolas, industriais e de infra-estrutura recebidos pelos estados-membros menos ricos, como Espanha e Polônia. Desta maneira, o aumento do Orçamento da UE para 2007/2013 fica condicionado à aprovação do novo sistema de votação do Conselho de Ministros defendido por Alemanha e França, o verdadeiro motor do bloco europeu. Valéry Giscard d'Estaing, ex-presidente da França (1974/1981), é desde março de 2002 o Presidente da Convenção sobre o Futuro de Europa, instituição que conta com mais de 100 membros e que dirige os debates sobre as reformas da União Européia para sua ampliação a 25 membros. Ele venceu a disputa em dezembro de 2001 contra então favorito para o cargo, o Primeiro Ministro holandês Wim Kork, com o apoio da Alemanha e do Presidente francês Jacques Chirac, preocupado em tirar de cena o principal candidato de centro-direita à sua pretensão de reeleição em maio de 2002. Considerado o pai da Constituição da União Européia, Giscard d'Estaing foi um dos maiores entusiastas da União Monetária, que resultou na criação da moeda única, o Euro. Entretanto, sua eleição em dezembro de 2001 para a Presidência da Convenção sobre o Futuro de Europa foi polêmica, pois os meios de comunicação europeus criticaram sua idade, 75 anos, e seu notório conservadorismo. O futuro da União Européia ficou traçado em dezembro de 2001, quando da aprovação da Declaração de Laeken, um verdadeiro roteiro para as reformas dentro do bloco. Nesta época, as pesquisas indicavam que 67% dos europeus queriam a aprovação de uma Constituição. A Constituição da União Européia é a coroação de um trabalho de reforma de suas instituições que começou efetivamente com a criação da Convenção sobre o Futuro de Europa em março de 2002, e posteriormente em outubro de 2002, quando a Comissão Européia decidiu favoravelmente sobre a incorporação ao bloco de 10 novos países-membros em 2004. O problema maior que urge reformas na União Européia é a questão do funcionamento de suas instituições atuais, depois da entrada no bloco dos 10 novos países-membros. Mesmo que tivesse sido aprovada na Cúpula de Bruxelas, ocorrida em dezembro do corrente, o processo de ratificação da Constituição da UE levaria com que a mesma estivesse em vigor apenas em 2005.


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Distribuição populacional da europa

Posted by Geografia on 19:13 in , ,
A Europa é o segundo menor continente do planeta, além disso, o seu território é bastante fragmentado, ou seja, é dividido em 48 países. Somando a população de todos esses, o total é de aproximadamente 750 milhões de habitantes; levando em conta o território limitado do continente pode-se afirmar que o mesmo é bastante povoado, apresenta uma densidade demográfica de 72 hab./Km2. Existem áreas em que a concentração é muito elevada, com mais de 300 hab./km2, e em outras apresentam uma densidade demográfica inferior a 1 hab./km2.
Os países mais populosos da Europa:
Rússia (144 milhões de habitantes)
Alemanha (82 milhões)
França (59 milhões)
Reino Unido (59 milhões)
Itália (57 milhões)
Ucrânia (49 milhões)
Espanha (39 milhões)



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Aspectos econômicos: Mercantilismo à 3º Revolução industrial

O mercantilismo envolve um conjunto de práticas e teorias econômicas desenvolvidas ao longo da Idade Moderna. Nesse contexto histórico, observamos a relevante associação entre os Estados nacionais, que buscavam meios de fortalecer seu poder político, e a classe burguesa responsável pelo empreendimento das atividades comerciais. Podemos citar como principais características do sistema econômico mercantilista: Metalismo, Industrialização, Protecionismo Alfandegário, Pacto Colonial e Balança Comercial Favorável.

Consequência da ampliação de horizontes econômicos propiciada pelos descobrimentos marítimos do século XVI, o mercantilismo, apesar de apresentar variantes de país para país, esteve sempre associado ao projeto de um estado monárquico poderoso, capaz de se impor entre as nações europeias. Para a consecução dos objetivos mercantilistas, todos os outros interesses deviam ser relegados a segundo plano: a economia local tinha que se transformar em nacional e o lucro individual desaparecer quando assim conviesse ao fortalecimento do poder nacional. A teoria foi exposta de maneira dispersa em numerosos folhetos, meio de comunicação então preferido pelos preconizadores de uma doutrina.

O sistema capitalista, enquanto forma específica de se ordenar as relações no campo socioeconômico, ganhou suas feições mais claras quando – durante o século XVI – as práticas mercantis se fixaram no mundo europeu. Dotadas de colônias espalhadas pelo mundo, principalmente em solo americano, essas nações acumulavam riquezas com a prática do comércio.

Na especificidade de seu contexto, observaremos que a história britânica contou com uma série de experiências que fez dela o primeiro dos países a transformar as feições do capitalismo mercantilista. Entre tais transformações históricas podemos destacar o vanguardismo de suas políticas liberais, o incentivo ao desenvolvimento da economia burguesa e um conjunto de inovações tecnológicas que colocaram a Inglaterra à frente do processo hoje conhecido como Revolução Industrial.


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Condição atual da Europa

Posted by Geografia on 19:09 in

Atualmente a UE, esta se recuperando de uma grave crise. A economia esta começando a se estabilizar, mas em um ritmo muito lento e desigual. Segundo a OCDE a economia Francesa e Italiana, a atividade econômica ainda esta lenta, já a Alemã esta no caminho certo para recuperação. Mesmo depois de a divida da Grécia tendo sido renegociada, e medidas de austeridades estão sendo colocadas em praticas, ainda não se pode afirmar com certeza se a Grécia conseguirá se manter estável. Acrescente Itália, Portugal, Espanha e Irlanda onde a situação econômica esta duvidosa. A UE vive uma situação dificil onde não pode cometer mais um erro se quer.Torço para a recuperação Européia mas somente o tempo dirá.

Paris - França

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Crise econômica e eventos da atualidade

Quando a maioria dos analistas e comentaristas do mundo ocidental se empenham em afirmar que a recuperação avança, a Europa parece viver uma recaída na crise econômica global. Não são poucas as notícias que dão conta da aplicação de planos de austeridade para reduzir déficits fiscais e dívidas públicas na Grécia, Espanha, Itália, Portugal e até Reino Unido.

Coliseu - Roma - Itália

Comentaristas econômicos famosos começam a fazer eco aos alertas sobre um sério risco da dívida, que poderá provocar outra grande depressão com efeitos danosos também nos EUA.

Se os planos de resgate, orçados em 750 bilhões de euros e aprovados pela União Europeia e Fundo Monetário Internacional não lograrem acalmar os mercados bolsistas, a economia europeia desabará novamente, segundo muitos analistas. A queda das bolsas nas últimas semanas e a forte depreciação do euro em relação ao dólar são sinais de que essas previsões não estão longe da realidade. As preocupações se transformam em pânico com relativa facilidade.

A verdade é que a Europa, um dos pilares da economia mundial, depois dos EUA, cambaleia. Grécia, Espanha, Portugal e Irlanda, em função dos avultados déficits, foram identificados como epicentro de um cataclisma que, caso ecloda, poderá arrastar ao abismo todo o continente europeu e, num efeito dominó, a economia mundial.

Os dias passam e o bilionário pacote montado para salvar a Europa, em particular a zona do euro, não conseguiu dissipar as incertezas. Ao contrário, elas se multiplicam. Porém, mais que as frias estatísticas e as linhas vermelhas dos gráficos que ilustram a queda das principais bolsas do mundo, o que mais alarma são as consequências sociais e políticas da crise econômica global, em que a Europa parece ter recaído.

Durante os últimos meses quase 10 milhões de pessoas foram incorporadas ao exército de desempregados, que já soma 23 milhões e segue crescendo como a mais visível cara da crise.

Apesar disto, as medidas de autoridade afetam os setores mais vulneráveis da população europeia. Estima-se que os que já estão excluídos, mais de 80 milhões, terão ainda mais dificuldades para acessar serviços básicos e satisfazer necessidades elementares.

Tanto na Grécia quanto na Espanha, Portugal e Itália os ajustes fiscais aplicados provocaram a redução da renda de grande parte da população, o prolongamento da vida laboral, antes da aposentadoria e o corte dos gastos e investimentos nos serviços públicos.

Daí que a própria União Europeia confessou seus temores de que a crise econômica passe a ser social e, depois, política, o que poderá produzir cenários que até a pouco pareciam imprevisíveis na região.


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